Presentation :
A Cor Reunida
Une exposition de tableaux de Charles-Henri Monvert et Sérgio Sister
A Cor Reunida se propose de réunir deux artistes d'une même génération œuvrant dans la peinture abstraite. Ces deux artistes qui vivent sur deux continents différents, Charles-Henri Monvert, né en 1948 à Neuilly-sur-Seine (France) et Sérgio Sister, né la même année mais à São Paulo (Brésil), proposent des œuvres qui n'obéissent à aucune règle sinon celle de la peinture. Le ton est donné. Chacun à sa manière tente de donner du volume et de la matérialité à la peinture et plus précisément au tableau. La matière se dévoile, se superpose et prend corps.
Le travail de Charles-Henri Monvert appartient à une mouvance, celle de l'abstraction analytique. Il cherche à étendre toutes les possibilités de la gamme chromatique. Les carrés, les cercles. La question était « comment passer du carré au cercle ». Le point de « cristallisation » [moment où la couleur attend de se révéler] continue jusqu'à aujourd'hui de nourrir le travail de cet artiste.
Sérgio Sister, pour sa part, se consacre à une recherche sur le potentiel de la couleur, dans le sillage du mouvement néo-concret brésilien des années 1960. Les œuvres exposées, encore méconnues du public, sont des huiles sur toiles et sur bois. Elles préservent en surface le geste de l'artiste : des touches courtes, des coups de pinceaux, ou comment répartir une luminosité.
Ces deux artistes sont aujourd'hui réunis dans cette exposition dont le titre évoque la rencontre et la réunion de la couleur.
Charles-Henri Monvert vit et travaille à Paris. La galerie Emmanuel Hervé lui a déjà consacré une exposition personnelle en 2012 et il a participé entre autres aux expositions collectives suivantes : L'Oblique, Un regard sur la géométrie, Musées de Montbéliard, Montbéliard, France (2009), Ne dites pas non!, MAMCO, Genève, Suisse (1997), Les Mystères de l?Auberge Espagnole, Villa Arson, Nice, France (1993). Ses œuvres figurent dans diverses collections privées et publiques, dont le F.R.AC. Alsace à Sélestat, le MAMCO à Genève, le Musée du Château des ducs de Wurtemberg à Montbéliard.
Sérgio Sister vit et travaille à Sao Paulo. Il a participé à la 9è et 25è Biennale de São Paulo, Brésil (1967, 2002). Parmi ses récentes expositions individuelles, on peut noter : Sérgio Sister, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brésil (2013), A Cor Reunida, Museu Municipal de Arte (MuMA), Curitiba, Brésil (2013), Josee Bienvenue Gallery, New York, USA (2011); Pinturas, à la Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brésil (2008); Pinturas, Face a Face, à l'Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brésil (2007). Parmi ses expositions collectives : Los Limites, à la Galeria Rafael Ortiz, Séville, Espagne (2011); Ponto de Equilíbrio, à l'Instituto Tomie Ohtake (2010); Obra Menor, à l'Ateliê 397 (2009); Ao mesmo tempo o nosso tempo, au Museu de Arte Moderna de São Paulo (2006). Son travail figure dans les collections du Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Centro Cultural São Paulo; et l'Instituto Figueiredo Ferraz, à Ribeirão Preto, au Brésil.
A Cor Reunida is a joint exhibition of two artists from the same generation who focus on abstract painting. The work of these artists who live on two different continents, Charles-Henri Monvert, born in 1948 in Neuilly-sur-Seine (France) and Sérgio Sister, born that same year but in Sao Paulo (Brazil), adhere to no other rule than that of painting. The tone is set. Each one in their own style attempts to give volume and substance to the act of painting, and more specifically to the actual canvas; matter is revealed, overlaps and becomes embodied.
The work of Charles-Henri Monvert belongs to the analytical abstraction movement. He seeks to extend every possibilities of the chromatic range. Squares, Circles. The issue was "How to proceed from square to circle". The point of "crystallization" [the moment when color is about to reveal itself] continues today to inspire his art.
Sergio Sister is involved in a research about the potential of color, in the wake of the Brazilian Neo-Concrete movement from the 60s. The pieces exhibited here are little known oil on canvases and on wood. On the surface, they preserve the artist's gesture: shorts strokes, brushstrokes, or how to spread luminosity.
These two artists are jointly exhibited under a title that evokes the encounter and reuniting of color.
Charles-Henri Monvert lives and works in Paris. He's had a first solo show at the Galerie Emmanuel Hervé last year and has participated in the following group exhibitions among others: L'Oblique, Un regard sur la géométrie, Musées de Montbéliard, Montbéliard, France (2009), Ne dites pas non!, MAMCO, Geneva, Switzerland (1997), Les Mystères de l'Auberge Espagnole, Villa Arson, Nice, France (1993). His works are in various public and private collections, including: F.R.AC. Alsace, Sélestat, France; MAMCO in Geneva, Switzerland and Musée du Château des ducs de Wurtemberg, Montbéliard, France.
Sérgio Sister lives and works in Sao Paulo. He was featured in the 9th and 25th editions of the Bienal de São Paulo, Brazil (1967, 2002). Recent solo shows include: Sérgio Sister, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brazil (2013); A Cor Reunida, Museu Municipal de Arte (MuMA), Curitiba, Brazil (2013); Josee Bienvenue Gallery, New York, USA (2011); Pinturas, at Galeria Nara Roesler, São Paulo Brazil (2008); Pinturas Face a Face, at the Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil (2007). Recent group shows include: Los Limites, at Galeria Rafael Ortiz, Seville, Spain (2011); Ponto de Equilíbrio, at the Instituto Tomie Ohtake (2010); Obra Menor, at Ateliê 397 (2009); and Ao mesmo tempo o nosso tempo, at the Museu de Arte Moderna de São Paulo (2006). His works are included in the collections of the Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Centro Cultural São Paulo; and Instituto Figueiredo Ferraz, in Ribeirão Preto, in Brazil.
A Cor Reunida traz dois artistas da mesma geração que fazem pintura abstrata. Os artistas, que vivem em continentes diferentes, dialogam. De um lado temos Charles-Henri Monvert nascido em 1948 em Neuilly-sur-Seine (França) e, de outro, Sérgio Sister nascido no mesmo ano em São Paulo (Brasil). Os dois propõem obras que não obedecem nenhuma regra, se não à da pintura. O tom é dado. Cada um à sua maneira tenta dar volume e materialidade à pintura e em particular ao quadro. A matéria se revela, se sobrepõe e se forma.
O trabalho do Charles-Henri Monvert pertence ao movimento da abstração analítica. Ele procura ampliar cada possibilidade da gama cromática. Quadrados. Círculos. A pergunta era ?Como passar do quadrado ao circulo.? O ponto de ?cristalização? [momento quando a cor esta no ponto de se revelar] continua até hoje a inspirar o trabalho deste artista. Sérgio Sister, por sua vez, se dedica a pesquisa sobre o potencial da cor, seguindo a línea do movimento Neo-Concreto brasileiro dos anos 1960. As obras mostradas aqui, pouco conhecidas do público, som pinturas à óleo sobre tela e sobre madeira e preservem na superfície o gesto do artista: pequenos toques, golpes de pincel, o como espalhar a luminosidade.
Esses dois artistas estão hoje juntos na exposição cujo titulo evoca o encontro e a reunião da cor.
Charles-Henri Monvert reside e trabalha em Paris. A galeria Emmanuel Hervé já apresentou uma exposição pessoal em 2012 e ele participou das seguintes exposições coletivas: L?Oblique, Un regard sur la géométrie, Musée de Montbéliard, Montbéliard, França (2009); Ne dites pas non!, MAMCO, Genebra, Suissa (1997); Les Mystères de l?Auberge Espagnole, Villa Arson, Nice, França (1993). Suas obras aparecem em vários acervos privados e públicos, entre elas o FRAC Alsace em Sélestat, França, MAMCO em Genebra, Suissa, Musée du Château des ducs de Wurtemberg em Montbéliard, França.
Sérgio Sister reside e trabalha em São Paulo. Participou das 9ª e 25ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1967, 2002). Entre suas exposições individuais recentes estão: Sérgio Sister, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil (2013); A Cor Reunida, Museu Municipal de Arte (MuMA), Curitiba, Brasil (2013); Josee Bienvenue Gallery, New York, USA (2011); Pinturas, at Galeria Nara Roesler, São Paulo Brasil (2008); Pinturas Face a Face, at the Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2007). Recentes mostras coletivas incluem: Los Limites, na Galeria Rafael Ortiz, Sevilha, Espanha (2011); Ponto de Equilíbrio, Instituto Tomie Ohtake (2010); Obra Menor, Ateliê 397 (2009); e Ao mesmo tempo o nosso tempo, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2006). Suas obras fazem parte dos acervos do Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Centro Cultural São Paulo; e Instituto Figueiredo Ferraz, em Ribeirão Preto, no Brasil.